Brasil Eliminado da Copa América de 2024

Brasil Eliminado da Copa América de 2024

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Brasil Eliminado da Copa América de 2024

O Brasil foi eliminado da Copa América de 2024 nas quartas de final, após um empate sem gols com o Uruguai que foi decidido nos pênaltis, com vitória do Uruguai por 4-2 nas cobranças.

A partida foi disputada em 7 de julho de 2024 no Allegiant Stadium em Las Vegas, Nevada. A escalação inicial do Brasil foi a seguinte:

Alisson (GK); Wendell, Marquinhos, Militão, Danilo; João Gomes, Guimarães; Rodrygo, Paquetá, Raphinha; Endrick

O jovem prodígio brasileiro Endrick começou no lugar do suspenso Vinícius Jr. A partida terminou em 0-0 após o tempo extra, com o Uruguai prevalecendo por 4-2 na disputa de pênaltis para avançar para as semifinais.

O Brasil teve um fim decepcionante em 2023, perdendo três jogos consecutivos das eliminatórias para a Copa do Mundo, o que resultou na demissão do técnico Fernando Diniz. Ele foi substituído por Dorival Júnior, que anunciou sua lista inicial de 23 jogadores para a Copa América em 10 de maio, adicionando mais três jogadores posteriormente.

Copa América 2024 | Seleção Brasileira de Futebol

A seleção brasileira para a Copa América incluiu:

Goleiros: Alisson, Rafael, Bento
Defensores: Marquinhos, Danilo, Militão, Gabriel Magalhães, Arana, Bremer, Wendell, Yan Couto, Lucas Beraldo
Meio-campistas: Bruno Guimarães, Paquetá, João Gomes, Ederson, Douglas Luiz, Andreas Pereira
Atacantes: Vinícius Jr., Rodrygo, Raphinha, Pepê, Martinelli, Sávio, Endrick, Evanilson

A saída decepcionante do Brasil continua seus recentes problemas, tendo perdido três eliminatórias consecutivas para a Copa do Mundo no final de 2023, o que resultou na demissão do técnico Fernando Diniz. Ele foi substituído por Dorival Júnior, que anunciou sua lista inicial de 23 jogadores para a Copa América em 10 de maio, adicionando mais três jogadores posteriormente.

Copa América 2024 | Principais Pontos Fortes

Profundidade no Ataque
O Brasil possui uma abundância de talento ofensivo em seu elenco, incluindo jogadores como Vinícius Jr., Rodrygo, Raphinha, Gabriel Martinelli e o prodígio adolescente Endrick. Essa profundidade no ataque é considerada uma das maiores forças do Brasil rumo ao torneio.

Meio-campo Experiente e Talentoso
O meio-campo brasileiro conta com jogadores experientes e talentosos como Bruno Guimarães, Lucas Paquetá e Douglas Luiz. Este meio-campo experiente e técnico é esperado para fornecer uma base sólida para o jogo do Brasil.

Solidez Defensiva
A defesa do Brasil é ancorada por jogadores experientes como Marquinhos, Eder Militão e Gabriel Magalhães. A defesa de bolas paradas, em particular, é destacada como um ponto forte, com um sistema híbrido de marcação zonal e por homem que é difícil de ser quebrado pelos adversários.

Novo Técnico Dorival Júnior
O Brasil tem um novo técnico em Dorival Júnior, que assumiu após o final decepcionante de 2023. Ele trouxe um renovado sentido de otimismo e progresso, o que poderá beneficiar a equipe na Copa América.

Copa América 2024 | Força da Seleção Brasileira de Futebol

A profundidade no ataque do Brasil é considerada uma das suas maiores forças rumo à Copa América de 2024. O Brasil possui uma abundância de talento ofensivo em seu elenco, incluindo jogadores como Vinícius Jr., Rodrygo, Raphinha, Gabriel Martinelli e o prodígio adolescente Endrick.

Vinícius Jr. e Rodrygo estão em excelente forma após conquistarem La Liga, a Liga dos Campeões e a Supercopa da Espanha com o Real Madrid na temporada 2023-24.

Vinícius pode superar qualquer defensor com sua velocidade e habilidade para driblar em espaços reduzidos, enquanto Rodrygo é mais um jogador criativo que pode abrir novas linhas de passe.

Endrick, o prodígio adolescente, buscará consolidar seu lugar como o atacante titular do Brasil com um torneio impressionante.

A profundidade no ataque do Brasil é incomparável em relação a outras equipes na competição.

Principais Fraquezas

As principais fraquezas na estratégia de ataque do Brasil para a Copa América de 2024 incluem:

O Brasil tem enfrentado problemas de consistência e forma recentemente, incluindo três derrotas consecutivas nas eliminatórias para a Copa do Mundo no final de 2023. Isso sugere que o seu poderio ofensivo pode não ser tão dominante como foi no passado.

Embora a profundidade no ataque do Brasil seja considerada uma força, os resultados indicam que seu ataque depende muito de talentos individuais como Vinícius Jr., Rodrygo e o jovem Endrick. Há dúvidas se eles conseguirão utilizar consistentemente esse poder de fogo ofensivo como uma unidade coesa.

O novo técnico Dorival Júnior é conhecido por sua abordagem pragmática e disciplinada, o que sugere que o ataque do Brasil pode precisar sacrificar um pouco de sua tradicional criatividade em favor de um sistema mais organizado e estruturado. Isso pode limitar a fluidez no ataque.

A seleção brasileira de futebol está sob enorme pressão para se sair bem e redescobrir sua melhor forma após decepções recentes. Essa pressão pode potencialmente afetar a mentalidade ofensiva da equipe e suas decisões.

Exploração pelos Adversários

O Brasil tem enfrentado problemas de consistência e forma recentemente, incluindo três derrotas consecutivas nas eliminatórias para a Copa do Mundo no final de 2023. Os adversários podem tentar capitalizar essa falta de coesão e confiança no ataque brasileiro.

Embora a profundidade no ataque do Brasil seja considerada uma força, os resultados indicam que seu ataque depende muito de talentos individuais como Vinícius Jr., Rodrygo e o jovem Endrick. Os adversários podem tentar anular esses jogadores-chave através de marcação firme e disciplina tática.

O novo técnico Dorival Júnior é conhecido por sua abordagem pragmática e disciplinada, o que sugere que o ataque do Brasil pode precisar sacrificar um pouco de sua tradicional criatividade em favor de um sistema mais organizado e estruturado. Os adversários podem tentar explorar qualquer falta de fluidez no ataque.

O Brasil está sob enorme pressão para se sair bem e redescobrir sua melhor forma após decepções recentes. Os adversários podem tentar aumentar essa pressão através de marcação agressiva e perturbar as tomadas de decisão do Brasil no terço final do campo.

A análise detalhada das táticas de defesa de bolas paradas do Brasil revela potenciais fraquezas, como a grande distância entre o defensor próximo ao poste e o primeiro defensor zonal, além de estratégias não claras para defender rebotes. Os adversários podem tentar explorar essas vulnerabilidades nas bolas paradas.

Copa América 2024 | Fraquezas na Defesa

As possíveis fraquezas no sistema híbrido de marcação zonal e por marcação individual do Brasil para defender bolas paradas, especialmente escanteios. Os adversários podem explorar a grande distância entre o defensor próximo ao poste e o primeiro defensor zonal, bem como a estratégia não clara do Brasil para defender rebotes em diferentes situações.

A abordagem do Brasil para defender rebotes em bolas paradas nem sempre é clara, com incerteza sobre quem deve cobrir a zona de desvio e a área em frente ao poste mais próximo. Os adversários sempre tentam capitalizar essa falta de clareza.

Embora a defesa do Brasil seja ancorada por jogadores experientes como Marquinhos e Militão, sua organização defensiva pode depender excessivamente do talento individual em vez de um sistema coeso e disciplinado. Os adversários podem tentar explorar isso.

O Brasil tem enfrentado problemas de consistência e forma recentemente, incluindo três derrotas consecutivas nas eliminatórias para a Copa do Mundo no final de 2023. Essa pressão e inconsistência podem potencialmente afetar a solidez defensiva e as decisões da equipe.

As principais fraquezas que os adversários frequentemente miram na defesa do Brasil são as lacunas na marcação zonal em bolas paradas, a falta de clareza na defesa de rebotes, a dependência excessiva do talento individual e a pressão e inconsistência que afetam a equipe. Explorar essas áreas pode ser crucial para os adversários que buscam quebrar a organização defensiva do Brasil.

O Brasil teve uma performance decepcionante na Copa América de 2024, sendo eliminado nas quartas de final após uma derrota nos pênaltis para o Uruguai. Existem algumas razões-chave para o desempenho fraco:

O Brasil tem enfrentado problemas de consistência e forma recentemente, incluindo três derrotas consecutivas nas eliminatórias para a Copa do Mundo no final de 2023. Essa falta de coesão e confiança provavelmente se estendeu para a Copa América.

Embora o Brasil tenha uma abundância de talento ofensivo, seu jogo depende muito de estrelas individuais como Vinícius Jr. e Rodrygo. Sem Vinícius Jr. devido à suspensão, eles careciam da qualidade individual para superar a defesa disciplinada do Uruguai.

Como um dos favoritos ao título, o Brasil estava sob enorme pressão para se sair bem e redescobrir sua melhor forma após decepções recentes. Essa pressão pode ter pesado sobre a equipe e afetado sua mentalidade.

O novo técnico do Brasil, Dorival Júnior, é conhecido por sua abordagem pragmática, mas a equipe ainda lutou para encontrar um ritmo de ataque coeso. Seu estilo tradicional foi limitado pela necessidade de mais disciplina tática.

No final, a exibição defensiva resiliente do Uruguai, liderada pelo goleiro Sergio Rochet, provou ser demais para o ataque estrelado do Brasil. O empate em 0-0 foi para os pênaltis, onde o Uruguai prevaleceu por 4-2 para eliminar os campeões em cinco ocasiões.

Referências

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